By Elilze de Paula

30 de maio de 2013

Documentos Legais

A criança com deficiência tem direito a um aprendizado que respeite sua diferença. Para isso, trago os documentos legais que definem a Educação Especial na perspectiva da escola comum inclusiva: 


que institui diretrizes operacionais para o atendimento educacional especializado na educação básica, modalidade educação especial. 

Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusivadocumento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria nº 555/2007, prorrogada pela  Portaria nº 948/2007, entregue ao Ministro da Educação em 07 de janeiro de 2008. 


que dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e outras providências.

Troca-Troca de Experiências

Em poucas palavras, a escola inclusiva tem por finalidade assegurar ao aluno com deficiência, o direito a um aprendizado que respeite sua diferença. Essa inovação, trazida pela legislação vigente, envolve não apenas o desejo de mudanças, mas a realização desta mudança, através de práticas e parcerias que atuem, com eficácia, sobre as peculiaridades de cada um, em especial da criança portadora de deficiência, a fim de promover recursos, meios, atividades, equipamentos, material adaptado e linguagens que prestem total apoio dentro do ensino regular, eliminando as barreiras que possam dificultar a plena participação desses alunos em nosso cotidiano. Dessa forma, o projeto DIVERSA, nos permite uma troca de experiências e construção de conhecimento sobre educação inclusiva, com fácil acesso a estudos de caso, relatos, notícias, vídeos, etc... Uma iniciativa do Instituto Rodrigo Mendes e o Ministério da Educação. 
Vale a pena visitar: http://diversa.org.br/

Vygotsky



Refletindo!

Os vídeos "Help Desk na idade média" e "Rafinha 2.0" 
me abriram discussão sobre dois pontos: 
1) No que nos transformamos com as 
facilidades  da tecnologia? 
2) O que queremos e de que forma queremos 
que nossos alunos aprendam neste momento? 
É sabido que a tecnologia nos proporciona facilidades incontestáveis, nos conectando ao mundo todo de alguma forma, permitindo contato direto com os mais remotos assuntos, ocasiões, regras, acontecimentos, imagens, etc..... 
Pois bem, se em nossas mãos possuímos todo tipo de informação, de maneira instantânea, como ainda é possível cobrar aprendizado de crianças como "rafinha", que já nascem embriagados de informações da net e, mesmo assim, tentamos execrá-los trancafiados numa redoma, onde seu contato com o conteúdo não supera os livros didáticos, 
às vezes obsoletos e um singelo quadro negro? 
A desculpa do "não fui formado para isso" 
não combina com as novas cabeças pensantes 
que sobrevoam nosso cotidiano docente.
É hora de rever nossa história e 
valorizar o boom das mídias a nosso favor.

Help Desk na Idade Média



Rafinha 2.0


Disponíveis em http://www.youtube.com/watch?v=IJq-x2Vrv8c      
e http://www.youtube.com/watch?v=UI2m5knVrvg&eurl=http%3A%2F%2Ftdeduc%2Ezip%2Enet%2F


Coletânea Inteligente

Deixo a dica de uma coletânea de livros de leitura acessível e prazerosa, importantes para o trabalho do docente no AEE, que foram desenvolvidas numa parceria entre UFC (Universidade Federal do Ceará) e MEC.

  • Fascículo 1: A escola comum inclusiva 
  • Fascículo 2: O AEE para alunos com deficiência intelectual
  • Fascículo 3: Os alunos com deficiência visual, baixa visão e cegueira 
  • Fascículo 4: Abordagem bilíngue na escolarização de pessoas com surdez 
  • Fascículo 5: Surdocegueira e deficiência múltipla
  • Fascículo 6: Recursos Pedagógicos acessíveis e comunicação aumentativa
  • Fascículo 7: Orientação e mobilidade, adequação postural e acessibilidade 
  • Fascículo 8: Livro acessível e informática acessível
  • Fascículo 9: Transtornos globais do desenvolvimento
  • Fascículo 10: Altas habilidades-superdotação